Eu não tenho o controle. Mas estou tentando ter. Er... sei lá.
Eu tenho medo de mim mesmo. Eu não sei se o possivel encontro e o compartilhar momentos e vivências daria certo com uma pessoa que tá tão longe do que eu sou, mas ao mesmo tempo tem todo aquele envolvimento afetivo que me faz querer passar a mão e alisar aqueles cachos.
A pergunta crucial é o quanto isso tudo vai me afetar e o quanto eu posso mudar com isso. E até quando essas mudanças vão ser boas pra mim ou não vão ser boas. Mas... o que é o bom?
Eu não queria negar nenhuma das minhas construções. Ao mesmo tempo, me vem a mente aquela história de que crescer implica abandonar certas coisas, sonhos e pensamentos para adotar novos, mais maduros ou mais atuais.
Hoje a seleção do Nucom foi boa. Deixou em mim uma frase que eu escrevi no momento de partilha:
"Quanto mais eu aprendo, vivo, experiêncio, erro, sorrio, reflito, choro e cresço; mais eu vejo o quanto eu aindatenho para aprender, viver, experiênciar, errar, sorrir, refletir, chorar e crescer."
Então, eu não sei. Termino dizendo que eu não sei.
As vezes, eu tenho medo de mim mesmo, porque todo o poder para decidir que escolhas eu irei tomar estão em minhas mãos.
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Um comentário:
por isso eu tento entregar. não como uma forma de covardia, mas como uma forma de sensatez msm (:
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